sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Uma Carta.

Em razão de uma prova de vestibular,pedi a um aluno que redigisse uma carta,no entanto,na folha com o tema da redação havia a posssibilidade de se fazer,com o mesmo assunto,uma carta ou uma dissertação.
Espertamente,meu aluno dissertou,por não sentir prazer com a produção de cartas.
Diante do fato,coloquei que ele precisava fazer o modelo de correspondência,esse ponderou que faria,caso o tema fosse outro,concordei e pedi que escrevesse uma missiva para mim,sobre o caso acontecido e,assim,ele o fez.

Niterói,16 de outubro de 2009

Companheira Tânia:

Em relação à sua indignação, quanto à minha opção de realizar um texto dissertativo ,venho explicar-te que tal escolha não passou de uma falha comunicativa entre ambas as partes,além disso,a sua desatenção,desculpe a informalidade, comigo foi fundamental para a construção desse quadro.
Sendo assim,não foi por piedade ao seu ato de lecionar,mas por uma necessidade,diante da imprevisibilidade de uma prova,que realizo a construção de uma carta.Dado que,essa depende não só de um trabalho árduo,para tornar-se eficaz,como também,necessita as dissertações.
Embora,com essas,realmente,tenha treinado mais,quando se comparado às cartas.A partir disso,reconheço sua preocupação,já que você não é só uma professora companheira,como também,um baú de conhecimento.
Portanto,realizo mais uma produção textual,só que desta vez uma carta argumentativa que tem como finalidade reduzir as nossas preocupações, quanto ao evento do final de semana,a prova de redação da PUC.
Grato,seu discípulo,
Um Escritor

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